Há momentos em que me apetecia ouvir a campainha tocar, ir abrir a porta e encontrar um sorriso sem segredos, trazendo nas mãos uma caixinha de mini-pastéis de nata salpicados de canela e dois dedos de conversa.
«Todas as manhãs me perguntava se tivera pesadelos e pedia-me que os contasse em pormenor, “porque falando neles perde-se-lhes o medo”.» (Isabel Allende)
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